Para a professora, que é chefe do setor de Endoscopia Ginecológica e Endometriose da Santa Casa de São Paulo, a retirada de órgãos do aparelho reprodutor feminino não é a primeira opção. “A histerectomia, retirada do útero, quando bem indicada, deve estar associada ao tratamento cirúrgico completo da endometriose com remoção dos focos da doença em outras localizações. A retirada dos ovários, por causa do estrogênio, em uma mulher jovem, na faixa dos 20 ou 30 anos, seria como antecipar a menopausa, o que causaria uma série de outras complicações em sua saúde “, conclui.
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